História: A aproximação entre gatos e humanos data de há 10 mil anos. ela aconteceu em função das primeiras colheitas. Como os alimentos estocados atraíam ratos, os gatos combatiam os roedores.
Personalidade: Que palavra melhor define o seu gato: sociável, afetuoso, mal-humorado ou tímido? Os quatro perfis possíveis foram identificados por cientistas da universidade americana de Central Missouri num estudo com 196 donos de felinos. De acordo com o levantamento, a classificação vale tanto para machos quanto para fêmeas. E, ainda segundo os pesquisadores, gatos mais velhos tendem a ser mais introvertidos e menos curiosos que os gatos mais novos.
Donos: Gatos e cães têm tipos de dono diferentes. A descoberta é de pesquisadores da universidade de Carroll, nos EUA. Eles concluíram que os donos de cachorros são mais extrovertidos que aqueles que têm gatos - entre outras diferenças. Para os pesquisadores, é possível que as pessoas escolham um animal de estimação de acordo com sua própria personalidade.
Hábitos: Gatos mais caseiros têm os mesmos hábitos que seus donos. Num experimento, eles analisaram a rotina de cinco felinos que viviam numa casa pequena, cinco que viviam numa casa maior e passavam a noite fora e seus respectivos donos.
Miar: Quando um gato mia, ele pode estar falando com você. Sim isso é um fato!!
Caixas: A paixão de gatos por caixas é conhecida de quem convive com esse tipo de bicho. E ela tem uma explicação. De acordo com a veterinária Carolina Rocha, o fato dos felinos gostarem tanto de ficar dentro de caixas está relacionado ao comportamento natural da espécie. Por serem caçadores por natureza, os gatos tendem a se esconder e buscar um lugar seguro para vigiar possíveis presas. E, para eles, as caixas são ótimos esconderijos.
Coração: Ter um gato faz bem para o coração (e não apenas no sentido figurado). É o que aponta um estudo realizado com 4.500 pessoas durante 20 anos por cientistas da universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.
Amigos: Gatos podem aceitar transfusões sanguíneas de... cães.
Tigre: Seu gato de estimação tem 95% do genoma de um tigre. De acordo com um estudo, os tigres (que são os maiores felinos do mundo) começaram a se diferenciar geneticamente dos gatos há aproximadamente 10,8 milhões de anos.
Biometria: Se tivesse um iPhone 5s (ou superior), seu gatinho poderia desbloqueá-lo com sua própria pata por meio do leitor biométrico. Isso porque os felinos (assim como os humanos) têm impressões digitais únicas. O site TechCrunch fez o teste e provou que isso é possível.
Clonagem: Existem gatos clonados. A primeira experiência do tipo foi realizada por cientistas da universidade do Texas, nos Estados Unidos, em 2001. Bem-sucedido, o experimento deu origem à gata CC. A ideia do nome é fazer uma alusão ao termo "Cópia Carbônica".
Fluorescente: Um experimento resultou em gatos fluorescentes. Os animais tiveram seu genoma alterado e passaram a contar com genes de macaco. A finalidade da experiência era verificar se os novos genes ajudariam os gatos no combate ao vírus da imunodeficiência felina (FIV), espécie de HIV dos gatos. Além dos genes de macacos, genes de água-viva foram incluídos para identificar os gatos do experimento. No fim, a técnica se mostrou eficiente e os bichos ficaram com um brilho diferente.
Visão: Gatos têm um campo visual mais amplo que humanos. Porém, eles precisam estar mais perto de um objeto que nós para enxergá-lo com nitidez.
Gigante: Para o seu gato, você é um gato gigante e dócil. De acordo com especialistas, isso fica patente quando um gato se esfrega no dono. Esse tipo de demonstração de afeto é comum entre os felinos.
Língua: Os gatos têm um jeitinho especial de tomar líquidos. Eles não dão à língua a forma de uma concha que mergulham na bebida - como fazem os cães. Em vez disso, os gatos tocam com a língua a superfície do líquido. Então, puxam a língua rapidamente de volta - criando uma coluna com a bebida. E, antes que a gravidade faça a coluna cair, os gatos abocanham a líquido - ingerindo a maior quantidade de bebida possível com uma ajudinha da física. Espertos não?
Predador: Anualmente, os 84 milhões de felinos dos EUA matam entre 1,4 e 3,7 bilhões de pássaros e de 6,9 a 20,7 bilhões de mamíferos.
Esporotricose: Nos últimos anos, a Fundação Oswaldo Cruz vem registrando um aumento no número de casos de pessoas infectadas por gatos com a esporotricose. Caracterizada por feridas que não cicatrizam, a doença é causada pelo fungo Sporothrix schenckii e pode ser transmitida por felinos contaminados por meio de mordidas, arranhões e outras formas de contato.
Tuberculose: Você sabia que gatos podem transmitir tuberculose? Dois casos foram registrados em março, na Grã-Bretanha.
Suicídio: Cientistas da universidade americana de Maryland descobriram uma ligação entre tentativas de suicídio entre mulheres e fezes de gatos. De acordo com os pesquisadores, as fezes dos felinos contêm o parasita Toxoplasma gondii (conhecido por causar mudanças de comportamento). Num levantamento com 45 mil mulheres, eles descobriram que aquelas que haviam sido contaminadas pelo parasita tinham uma vez e meia mais chances de tentarem suicídio do que aquelas que não haviam sido infectadas. oO
Olinguito: Cientistas do Instituto Smithsonian descobriram nas florestas da Colômbia e do Equador uma nova espécie em 2013. Batizado de olinguito (Bassaricyon neblina), o animal parece (mas não é) uma mistura de gato doméstico e urso de pelúcia. Segundo os pesquisadores, o olinguito é mamífero e tem hábitos noturnos.
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