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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

20 curiosidades científicas sobre Gatos.

História: A aproximação entre gatos e humanos data de há 10 mil anos.  ela aconteceu em função das primeiras colheitas. Como os alimentos estocados atraíam ratos, os gatos combatiam os roedores.

Personalidade: Que palavra melhor define o seu gato: sociável, afetuoso, mal-humorado ou tímido? Os quatro perfis possíveis foram identificados por cientistas da universidade americana de Central Missouri num estudo com 196 donos de felinos. De acordo com o levantamento, a classificação vale tanto para machos quanto para fêmeas. E, ainda segundo os pesquisadores, gatos mais velhos tendem a ser mais introvertidos e menos curiosos que os gatos mais novos.

Donos: Gatos e cães têm tipos de dono diferentes. A descoberta é de pesquisadores da universidade de Carroll, nos EUA. Eles concluíram que os donos de cachorros são mais extrovertidos que aqueles que têm gatos - entre outras diferenças. Para os pesquisadores, é possível que as pessoas escolham um animal de estimação de acordo com sua própria personalidade.

Hábitos: Gatos mais caseiros têm os mesmos hábitos que seus donos. Num experimento, eles analisaram a rotina de cinco felinos que viviam numa casa pequena, cinco que viviam numa casa maior e passavam a noite fora e seus respectivos donos.

Miar: Quando um gato mia, ele pode estar falando com você. Sim isso é um fato!!

Caixas: A paixão de gatos por caixas é conhecida de quem convive com esse tipo de bicho. E ela tem uma explicação. De acordo com a veterinária Carolina Rocha, o fato dos felinos gostarem tanto de ficar dentro de caixas está relacionado ao comportamento natural da espécie. Por serem caçadores por natureza, os gatos tendem a se esconder e buscar um lugar seguro para vigiar possíveis presas. E, para eles, as caixas são ótimos esconderijos.

Coração: Ter um gato faz bem para o coração (e não apenas no sentido figurado). É o que aponta um estudo realizado com 4.500 pessoas durante 20 anos por cientistas da universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.

Amigos: Gatos podem aceitar transfusões sanguíneas de... cães.

Tigre: Seu gato de estimação tem 95% do genoma de um tigre. De acordo com um estudo, os tigres (que são os maiores felinos do mundo) começaram a se diferenciar geneticamente dos gatos há aproximadamente 10,8 milhões de anos.

Biometria: Se tivesse um iPhone 5s (ou superior), seu gatinho poderia desbloqueá-lo com sua própria pata por meio do leitor biométrico. Isso porque os felinos (assim como os humanos) têm impressões digitais únicas. O site TechCrunch fez o teste e provou que isso é possível.

Clonagem: Existem gatos clonados. A primeira experiência do tipo foi realizada por cientistas da universidade do Texas, nos Estados Unidos, em 2001. Bem-sucedido, o experimento deu origem à gata CC. A ideia do nome é fazer uma alusão ao termo "Cópia Carbônica".

Fluorescente: Um experimento resultou em gatos fluorescentes. Os animais tiveram seu genoma alterado e passaram a contar com genes de macaco. A finalidade da experiência era verificar se os novos genes ajudariam os gatos no combate ao vírus da imunodeficiência felina (FIV), espécie de HIV dos gatos. Além dos genes de macacos, genes de água-viva foram incluídos para identificar os gatos do experimento. No fim, a técnica se mostrou eficiente e os bichos ficaram com um brilho diferente.

Visão: Gatos têm um campo visual mais amplo que humanos. Porém, eles precisam estar mais perto de um objeto que nós para enxergá-lo com nitidez. 




Gigante: Para o seu gato, você é um gato gigante e dócil. De acordo com especialistas, isso fica patente quando um gato se esfrega no dono. Esse tipo de demonstração de afeto é comum entre os felinos.

Língua: Os gatos têm um jeitinho especial de tomar líquidos. Eles não dão à língua a forma de uma concha que mergulham na bebida - como fazem os cães. Em vez disso, os gatos tocam com a língua a superfície do líquido. Então, puxam a língua rapidamente de volta - criando uma coluna com a bebida. E, antes que a gravidade faça a coluna cair, os gatos abocanham a líquido - ingerindo a maior quantidade de bebida possível com uma ajudinha da física. Espertos não?

Predador: Anualmente, os 84 milhões de felinos dos EUA matam entre 1,4 e 3,7 bilhões de pássaros e de 6,9 a 20,7 bilhões de mamíferos.

Esporotricose: Nos últimos anos, a Fundação Oswaldo Cruz vem registrando um aumento no número de casos de pessoas infectadas por gatos com a esporotricose. Caracterizada por feridas que não cicatrizam, a doença é causada pelo fungo Sporothrix schenckii e pode ser transmitida por felinos contaminados por meio de mordidas, arranhões e outras formas de contato.

Tuberculose: Você sabia que gatos podem transmitir tuberculose? Dois casos foram registrados em março, na Grã-Bretanha.

Suicídio: Cientistas da universidade americana de Maryland descobriram uma ligação entre tentativas de suicídio entre mulheres e fezes de gatos. De acordo com os pesquisadores, as fezes dos felinos contêm o parasita Toxoplasma gondii (conhecido por causar mudanças de comportamento). Num levantamento com 45 mil mulheres, eles descobriram que aquelas que haviam sido contaminadas pelo parasita tinham uma vez e meia mais chances de tentarem suicídio do que aquelas que não haviam sido infectadas. oO

Olinguito: Cientistas do Instituto Smithsonian descobriram nas florestas da Colômbia e do Equador uma nova espécie em 2013. Batizado de olinguito (Bassaricyon neblina), o animal parece (mas não é) uma mistura de gato doméstico e urso de pelúcia. Segundo os pesquisadores, o olinguito é mamífero e tem hábitos noturnos. 


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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O que fazer quando o cão faz xixi fora do lugar correto.

MATÉRIA RETIRADA DA REVISTA CAES & CIA - Nº 416 PÁGINAS 24 A 28

Xixi fora do lugar, Nunca Mais!!
Aprenda como corrigir esse mau comportamento treinando seu cão de maneira correta.

Ao chegar em casa após um dia de trabalho, certos proprietários se deparam com uma cena de terror: A casa com xixi e/ou coco espalhado por todos os cômodos.
Estes são os casos líderes
de reclamações entre donos de cachorros e, também, a principal causa de abandono de animais em abrigos segundo uma pesquisa feita nos Estados Unidos.
A principal conclusão dos pesquisadores é que a maioria das pessoas não sabe corrigir os maus hábitos de seus cães.
O uso de vários lugares pelo cão para fazer suas necessidades mostra que ele não sabe onde é o lugar certo de fazer.
Todo cão pode aprender a usar o banheiro. O que muda é a demora em obter resultado. A rapidez do aprendizado pode variar de uma única aula ate´algumas semanas, dependendo de variáveis como a maneira de treinar, a correta aplicação dos reforços positivos (devem ocorrer sempre que o cão apresentar o comportamento certo), a persistência do treinador e há quanto tempo o cachorro tem o mau hábito.
Quanto mais cedo começar a ensinar mais rápido é o aprendizado.
Abaixo seguem vários pontos a se seguir para ensinar nossos amigos peludos, ou "pelados" hehehe, a usar o banheiro.

TREINO DENTRO DE CASA
Tanto para filhotes quanto para adultos, cada sessão de treino começa logo depois de acordar ou 20 a 30 minutos após a ingestão de comida ou água, ocasião em que os cães costumam fazer as necessidades. Também estimulam a evacuação as sessões de brincadeiras, morder brinquedos ou ossos ou, ainda, estar sem urinar nem defecar por 3 a 4 horas (ou 2 a 3 horas, nos filhotes com menos de 4 meses de vida).
Assim que o animal começa a farejar o chão insistentemente e a girar em torno de si mesmo ou a raspar o piso, é preciso levá-lo calmamente para o lugar onde fica o banheiro dele. Ao chegar lá, aguarde até ele começar a evacuar, ocasião em que se usam palavras de incentivo como "muito bom", ditas de maneira carinhosa. Assim que ele termina, a associação positiva é reforçada com carinhos.
- Garantir os acertos
No começo, a indicação é deixar uma ampla área do "banheiro" forrada com folhas de jornal ou tapetes higiênicos, para ficar praticamente impossível de acontecer erro. Na medida em que aumenta a desenvoltura do "aluno", a área de forração é reduzida até ficar equivalente a meia folha de jornal ou a um tapetinho, se o cão for pequeno. Se ele tiver o porte de um labrador, a forração terá o dobro da área, ou o triplo, se for ainda maior;
- Caso ocorra tentativa de evacuar em local errado
Diga "não", sem elevar o tom de voz. Provavelmente, o cão interromperá a ação. Aproveite o vacilo para levá-lo calmamente até o local escolhido, mas não brigue com ele e nem bata nele;
- Ao descobrir evacuação em lugar errado.
Não diga nada nem retire, na presença do cão, as fezes que estão onde não deveriam estar. Cães adoram a atenção do dono e quando a conseguem praticando uma ação, tendem a repeti-la. Ao fazer a limpeza, elimine qualquer resquício de cheiro de urina e fezes e bloqueie o acesso à área por algum tempo, para que o cão perca o costume de usar o local;
- Nunca seja agressivo
Atitudes como bater no cão e esfregar o focinho dele sobre o xixi ou coco podem trazer consequências comportamentais significativas. Entre as possíveis estão o medo, a coprofagia (ato de comer as próprias fezes), a agressividade e a contenção da evacuação na frente dos donos.
- Avalie cada caso
Cada ocorrência de urina ou fezes fora do lugar deve ser avaliada individualmente, pois outras situações como apego excessivo ao dono, ansiedade por ficar sozinho e medo de cômodos também podem resultar em eliminação em local errado;
- Seja consistente e persistente
Siga corretamente o treino, repetindo sempre o mesmo padrão. Não deista se o aprendizado estiver demorando. Os cães sempre acabam aprendendo, mas isso depende muito do empenho do tutor.
- O cão começou a evacuar em outro lugar?
Às vezes, o cão vinha usando corretamente o banheiro e, de repente, passa a fazer as necessidades em local errado. É provável que ele tenha encontrado um forte atrativo no novo lugar, como uma textura mais agradável de forração, que pode ser uma fralda, outro jornal, areia, piso molhado, piso de pedra porosa, grama, terra, entre tantas possibilidades. Caberá a você reverter o quadro.
- Nada deve perturbar no banheiro oficial
O "banheiro" precisa atender a um conjunto de requisitos para não desmotivar o cão. Precisa estar situado em área tranquila, com pouco tráfego de pessoas; ter piso que agrade ao animal; ficar em cômodo diferente daquele onde ele descansa e come ou estar suficientemente afastado da caminha e dos potinhos para formar um ambiente à parte. Limpeza também é importante. "Troca-se o tapete higiênico quando os quatro cantos estiverem sujos ou a cada uso, se a forração for de folha de jornal. Convém também limpar o ambiente do "banheiro a cada dois ou três dias.
- Acesso desimpedido
O cão deve conseguir chegar facilmente ao "banheiro" a qualquer momento do dia ou da noite. Em casas onde a circulação fica parcialmente bloqueada em determinados horários ou com vários pisos e escadas de difícil circulação, recomenda-se deixar mais de um "banheiro" à disposição do cão.
- Tornar desagradável o lugar usado incorretamente
Cubra o piso do local a ser evitado pelo cão com plástico, plástico bolha ou fita adesiva de dupla face para que ele se sinta incomodado quando pisar ali;
- Dificultar o acesso ao local indesejado
Restrinja ao máximo o contato do cão com o lugar indesejado, até "quebrar" o hábito;
- Atenção aos produtos de limpeza
Produtos à base de amônia, com seu odor característico, estimulam o cão a urinar nos locais onde são passados. A limpeza da área onde fica o banheirinho deve ser feita com produtos específicos para retirar o odor da urina, vendidos em pet shops e lojas especializadas.

TREINO NA RUA
Se você deseja que o seu cão faça as necessidades na rua, treine-o aumentando a frequência das saídas com ele. A maioria dos cães aceita bem essa possibilidade, mas nem todos. Alguns simplesmente não gostam de fazer xixi na rua, outros têm medo de pessoas ou de carros e bicicletas em função de algum trauma vivido no passado.
Quando você estiver na rua com o cão e ele der sinal de que vi evacuar, deixe-o à vontade. Evite, é claro, que faça as necessidades em local de passagem de pessoas. E não se esqueça de recolher o coco.
Depois de o cão estar acostumado a usar a rua, é preciso levá-lo para lá pelo menos três vezes por dia. É importante também ter um banheiro estepe em casa, para atender aos imprevistos e às ocasiões em que fica difícil ir á rua, como quando chove. Sem banheiro estepe, a recomendação é sair com o cão no mínimo quatro vezes por dia.

DEMARCAÇÃO TERRITORIAL
Nem sempre xixi fora do lugar significa mau uso do "banheiro". Quando o cão urina em pequenas quantidades, às vezes até em gotas, e geralmente em superfícies verticais, provavelmente está demarcando.
A demarcação é praticada por cães adultos, principalmente machos não castrados, mas algumas fêmeas também marcam durante o cio.
Nestas duas situações, a castração resolve em cerca de 80% dos casos. Quanto mais jovem for o cão ao ser castrado, menores as chances de ele adquirir o comportamento indesejado. Isso porque, depois de iniciada, a demarcação deixa de ser apenas instintiva para se tornar também aprendida. Nesse caso, o cão que demarcava antes de ser castrado, poderá necessitar de treinamento até abandonar o hábito.
As demarcações são mais frequentes em locais já marcados por outros cães ou que tem cheiro de outros animais ou pessoas. Dentro de casa, as quinas e os cantos são os alvos preferidos. Também podem ser marcados objetos que ainda não adquiriram o "cheiro da casa", como sacolas recém-trazidas do supermercado.
- Redirecionamento da demarcação
É possível redirecionar as demarcações de modo que deixem de incomodar ou que venham a incomodar menos. Para tanto, adote as seguintes iniciativas:
- Acabe com qualquer odor que possa estimular a demarcação: Limpe muito bem o local demarcado com produto à base de enzimas ou bactérias;
- Impeça o acesso ao local recentemente demarcado: faça barreiras ou feche a porta de modo que o cão não consiga chegar ao lugar;
- Crie ponto alternativo de demarcação: por exemplo, use um cone com odor de urina de outro cão. Reforce positivamente as aproximações do cão ao cone com carinho, atenção e dizendo "muito bom". Caso ele também demarque o cone, premie-o com algo extra: um petisco. Em pouco tempo, o cão estará marcando somente o cone.

SITUAÇÕES DE DESCONTROLE
A evacuação fora do "banheiro" pode acontecer por um descontrole resultante de problema de saúde, como displasia coxofemural, osteoartrite, diabetes, infecções ou inflamação urinária. A disfunção pode também ter origem comportamental, como medo, fobia, estresse, excitação ou ansiedade de separação. Nesses casos, um médico veterinário ou um comportamentalista da área animal poderão ajudar a solucionar o problema.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Atenção às Bolas de Pêlo

O nome técnico é tricobezoares, mas amantes do gato prefere chamar de "bolas de pêlo". Não importa como você chama as bolas de pêlo são uma parte normal da vida com um gato e, geralmente, não são indicativos de um problema de saúde. Se tosse com uma bola de pelo é um evento intermitente - um 2x por mês ou até 1x por semana mais ou menos- e seu gato parece normal, provavelmente não é uma preocupação.
Seu veterinário pode sugerir o uso de um laxante suave (óleo mineral) preparação ou um aumento de fibras na dieta para ajudar as bolas de pêlo na maioria das situações. Abóbora enlatada é uma ótima maneira de aumentar a fibra na dieta. Uma ou duas colheres de chá misturado ao dia com alimentos enlatados ou com a água de uma lata de atum (para humanos) mantém as coisas se movendo bem. Você também pode pedir ao seu veterinário sobre alguns novos alimentos ricos em fibras que são projetados para ajudar a manter um problema peludo a um mínimo.

Não deixe o seu gato se tornar um viciado em laxante, o uso como diário pode diminuir a absorção de importantes vitaminas lipossolúveis. Estes produtos não devem ser usados ​​mais do que duas vezes por semana, exceto a conselho do seu médico veterinário. Em vez de mudar a dieta do seu gato, considere pentear-lo com mais freqüência para remover o excesso de pêlos.

Se o padrão do seu gato de tosse com bolas de pêlo aumentar então consulte um  veterinário para descobrir o porquê.

Fonte: ForDummies

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

11 coisas que os cães não suportam!

Já estamos cansados de saber que nossos amigos peludos precisam de atenção e cuidados, além de tempo e dedicação. No entanto nós (humanos) temos hábitos que podem irritar os cães deixando-os estressados e até tristes.

Confira 11 hábitos que o pessoal do Tudo Interessante destacou:


1 – Usar mais as palavras do que gestos

Os cães não conseguem entender a maioria das coisas que nós falamos. O que eles conseguem compreender mais facilmente é a nossa linguagem corporal. Eles até podem compreender algumas palavras, se estivermos fazendo gestos ao mesmo tempo. Isso é realmente muito importante, principalmente quando eles fazem algo de errado e queremos dar uma bronca. Se não demonstrarmos isso com o corpo e só reclamar, eles nunca vão entender que fizeram algo errado.


2 – Abraçar seu cão

Nós, seres humanos, adoramos um abraço bem apertado das pessoas que amamos. Mas, ao contrário de nós, a maioria dos cães não gostam nem um pouco disso. Os cachorros, geralmente. Alguns cachorros até toleram ser abraçados, outros ficam muito agressivos e se sentem realmente desconfortáveis com isso.


3 – Acariciar o rosto

A maioria dos cachorros não gostam muito de receber carinho no rosto, principalmente de estranhos. Assim como nós, eles encaram isso como uma invasão de espaço, e costumam inclinar a cabeça para trás e se afastar quando tentamos acariciar o rosto deles. Outra coisa que eles não gostam é de tapinhas leves na cabeça, isso é realmente irritante. 

O único momento que é aceitável fazer carinho no rosto é quando está preparando ele para escovação dos dentes...


4 – Forçar o cachorro a interagir com cães ou pessoas que ele claramente não gosta

Os cães têm seus melhores amigos, algumas pessoas e outros cães que eles costumam se apegar mais. Por outro lado, eles também têm suas inimizades e costumam demonstrar isso claramente. É importante não forçar o seu bichinho a ter um convívio que ele não deseja, por exemplo, levar seu cachorro a uma praça e forçá-lo a brincar com outro cão que ele claramente não gosta. Uma coisa é incentivar cachorros tímidos ou medrosos a ter um convívio social, outra é forçar uma situação que ele não quer.


5 – Ter pressa na hora do passeio

Sim, às vezes, um simples passeio costuma ser irritante, isso por que os cãezinhos costumam parar várias vezes na rua para cheirar as coisas. É fundamental não sair puxando o cachorro sem dar oportunidade para ele explorar os caminhos e sem deixá-lo à vontade para fazer suas necessidades, pois a hora do passeio é um momento importante do dia deles.


6 – Manter a guia curta demais

Ao deixar a guia da coleira curta demais, os cães têm a ideia de que estamos tensos, nervosos. Muitas pessoas têm esse hábito, pois, às vezes, os cães puxam demais a guia na hora do passeio. Mas não é nada bom mantê-la extremamente curta, pois isso acaba deixando os cães com medo, agoniados e desconfortáveis.


7 – Ser estressado demais

O comportamento e a personalidade do dono influencia diretamente na vida do animal. Uma pessoa instável, nervosa e estressada pode deixar o cão agitado, agressivo e com medo, pois eles sentem quando estamos nervosos e são muito sensíveis aos nossos sentimentos. Quanto mais estressado é o dono, mais estressado é o seu cachorro. O melhor que podemos fazer é manter a calma durante situações ruins e procurar não transmitir isso para os nossos bichinhos.


8 – Tratá-lo como criança

Muitas pessoas tratam seus animais de estimação como bebês. Sim, eles são muito fofos e dá vontade de mimá-los, igual fazemos com as crianças, mas eles simplesmente detestam isso. Sapatinhos, carrinhos de bebê e roupinhas todos os dias, são apenas algumas coisas que os cães não simpatizam e que muitos donos fazem questão. Cachorros precisam ser bem tratados, mas não devem receber o mesmo tratamento que as crianças.


9 – Gritar quando ele late

Latir é a forma que os cachorros têm de expressar suas vontades e seus sentimentos. Muitas vezes é chato ficar ouvindo os latidos dos cães, mas é natural que eles queiram latir, assim como as pessoas precisam falar. É importante ser mais tolerante com os latidos dos cães e não reprimi-los demais.


10 – Não dar atenção

Cães são animais companheiros, que sentem saudade quando passamos o dia todo fora, e é simplesmente muito triste quando o dono chega em casa e não dá o mínimo de atenção para o bichinho. Eles se sentem sozinhos e geralmente são muito apegados às pessoas da casa. Por isso, nunca deixe de fazer carinho e dar atenção ao seu cão.


11 – Não fornecer estrutura e regras

Cachorros precisam de regras. Às vezes, nós pensamos que regras deixam a vida dos cães muito chata, mas a realidade é outra. Eles precisam seguir um conjunto de comandos para que possam viver bem. Os cães, desde filhotes, precisam saber que não podem brincar com determinados objetos e que não podem estragar as coisas, por exemplo, evitando assim problemas futuros. A vida deles, bem como a nossa, tem que ser organizada.

Fonte: TudoInteressante Por: Nathalia Henderson

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Controlando Parasitas Felinos

Gatos podem pegar todos os tipos de parasitas - ambos pragas internos (vermes) e os externos (pulgas e ácaros da orelha). Seu veterinário pode pedir-lhe para trazer uma amostra de fezes frescas para verificar a presença de vermes e se houverem parasitas presentes, ele pode receitar medicamentos para eliminá-los.

Heartworms (vermes do coração) são algo que apenas donos de cães tinham que se preocupar antihamente, mas agora a medicação preventiva é adotada para também. Os gatos tem risco de dirofilariose (uma doença causada por um parasita nematódeo). Existe muita controvérsia sobre se a quantidade de atenção dada a este problema, se é real ou um bom marketing. A boa notícia  é que agora existe medicamento eficaz que, dado mensal, evita vermes de viver dentro do corpo de um gato.


Será que o seu gato precisa de medicação preventiva de dirofilariose?


Pergunte ao seu veterinário. Não desanime se o seu veterinário parece incerto da resposta. A resposta não é clara para a maioria ainda porque os testes de dirofilariose em gatos são relativamente novos e os veterinários não tem certeza quanto a confiar nos resultados.

Ninguém gosta de dar medicamentos desnecessários. No entanto, neste caso, o preço de não aplicar o medicamento pode ser alto. Embora a infestação verme do coração é rara em gatos, ela não é facilmente tratada. Na maioria dos casos onde vermes estão presentes em gatos, veterinários optam por não tratar e simplesmente deixar a doença seguir seu curso, porque os riscos de tratar são elevados.

Em áreas onde a dirofilariose é muito comum em cães e está sendo visto em gatos, você provavelmente deve dar uma prevenção mensal.

Or vermífugos vendidos nas lojas de animais são importantes mas podem não curar os parasitas que seu gato tenha, é necessário um check-up anual.

Fonte: ForDummies


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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Entenda a vacinação felina

Vacinas merecem muito respeito por cortar as taxas de doenças infecciosas em gatos. Uma série de vacinas para gatinhos e vacinas anuais para os gatos acredita-se ser uma das melhores maneiras de garantir uma boa saúde para seu meow.


Esteja ciente de que a necessidade de reforços anuais, além da série inicial ao nascer. Não se sabe direito qual é a rotina de vacina adequada aos gatos, deixe seu veterinário saber que você está interessado em discutir os prós e contras de vacinas e quantas vezes elas devem ser reforçadas. 

As recomendações para cada vacina provavelmente vai mudar ao longo dos próximos anos.

As vacinas funcionam colocando uma pequena quantidade de um vírus que causa a doença ou outro microorganismo em seu gato, desafiando seu sistema imunológico a criar anticorpos que combatem doenças. Se o seu animal de estimação nunca entram em contato com o corpo real causador da doença, seu sistema pode reconhecê-lo e está preparado para combatê-la. 

Um gato ocasionalmente vai desenvolver uma reação "alérgica" a uma vacina, e estas geralmente somem rapidamente e são tratadas pelo seu veterinário. Para garantir que esta complicação (muito rara) não se torne sério, manter o seu gato confinado e observá-lo por algumas horas após a vacina é importante. Se você tiver alguma dúvida ou preocupação, ligar ou retornar ao seu veterinário.

Lembre-se o seguinte a respeito de vacinas:

Não use o cancro ou reações alérgicas como uma razão para evitar que seu gato seja vacinado. Você está muito mais propenso a perder o seu gato não vacinado para uma das doenças que você poderia evitar do que para uma reação por causa da vacinação.

Para saber mais sobre vacinas em geral de um jeito fácil, e divertido assista o vídeo do biólogo Átila do canal do youtube Nerdologia:




Fonte: ForDummies

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Xampú para bebês faz mal ao cachorro?

Sempre que tiver a possibilidade use o xampú específico para cães... No entanto...

O xampu de bebê é feito para ser suave e delicado com o cabelo das crianças e é suave o suficiente para os pelos sensíveis dos cães, o que pode deixar o banho confortável para o animal. A fórmula também provoca menos ardor caso o xampu caia nos olhos. Alguns donos sempre usam xampus de bebês nas faces de seus cães para proteger os seus olhos da espuma. Alguns xampus para filhotes são até mesmo mais suaves do que aqueles para bebês e dos comuns para cães. Alguns xampus humanos de ervas também podem ser suaves o suficiente para os pelos de seu cão. Procure por aqueles com ingredientes naturais e sem aditivos. Uma gota de xampu de ervas ou de condicionador para bebês pode prevenir que os animais com pelos longos fiquem embaraçados. A maioria dos cães possui pelos sensíveis que precisam ser lavados não mais que uma vez a cada seis semanas. Se ele ficar sujo por brincar no quintal, um jato de água pode tirar a maioria da sujeira.

Custo?

Uma garrafa de xampu para bebês Johnson custa cerca de R$9,00 no Wal-Mart. Xampus para cães possuem preços muito variados, desde R$7,10 até R$70,00. 


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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Gatinhos Ragdoll, conheça essas fofuras...

O Ragdoll ("boneca de pano" em português), leva este nome porque fica totalmente relaxado em nosso braço, como se fosse mesmo uma boneca de pano. É um excelente companheiro: carinhoso e divertido.

Principais Características:

Coloração: As cores podem variar em tons de chocolate, cinza, azul-acinzentado e marrom.
Expectativa de vida: 15 a 25 anos
Olhos: ovais e azuis
Pelagem: pelos compridos, com destaque em volta do pescoço e nas extremidades da cabeça.
Qualidades principais: sensibilidade e inteligência
Tamanho/Peso: Fêmeas de 4 a 6 Kg e machos de 7 a 10 kg com tamanho três vezes maior que um gato normal.

1. Eles são carentes: Você precisará reservar uma parte boa do seu tempo para dar atenção a um Ragdoll.


Se um gatinho normal já é carente, imagine isso multiplicado por três! O Ragdoll realmente precisa de carinhos e cuidados especiais, como se fosse um pequeno bebê que precisa de atenção. A vantagem, neste caso, é que se você souber dar o carinho que ele precisa, ele se tornará o seu inseparável companheiro.
Em caso de você precisar estar longos períodos fora, vale a pena também seguir a dica de alguns criadores e ter dois gatinhos, pois um fará companhia para o outro. Além disso, poderão brincar e se exercitar mais. Desta forma, os cuidados serão os mesmos, mas você ainda ganha dois companheiros.

2. Eles estarão sempre próximos: O Ragdoll deve ficar dentro de casa e sempre vai te acompanhar em suas atividades.


Como ele é carente e vira um inseparável companheiro, este tipo de gatinho não deve ficar no quintal de casa e muito menos isolado em um quartinho qualquer do seu apartamento. Ele deve ter espaço para circular dentro de casa e estará sempre indo onde você for, sendo como um “gatinho de guarda” que não abandona o dono em qualquer situação, até mesmo no banheiro!

Dica: vá se acostumando a olhar para o chão quando estiver andando porque ele sempre estará por perto.


3. Ter um Ragdoll custa caro: Se der sorte, o valor de um Ragdoll é de R$1.500, mas pode chegar até R$5.000 ou mais.


Valores de animais sempre podem ter muitas variações, pois depende muito do lugar onde irá comprá-lo. Geralmente, seu preço médio varia de R$1.500,00 a R$5.000,00, mas pode pesquisar bastante e ver se acha algum criador com valor diferenciado. O cuidado neste caso é ver se é de raça legítima e se possui boas condições de saúde e sua linhagem.

Dica: antes de comprar o seu Ragdoll, pesquise sobre os criadores e evite comprá-los de pessoas suspeitas.


4. Eles precisam de cuidados especiais: Escovar seu Ragdoll, dar banho uma vez ao mês e deixá-lo sempre bem alimentado faz parte dos cuidados que envolvem um Ragdoll.


Assim como todos os animais, o Ragdoll precisa de cuidados especiais. Mas deve haver uma atenção maior a ele, pois seus pelos são grandes e podem embaraçar ou enrolar com facilidade. Assim, você deve escová-lo uma vez ao dia para garantir que os pelos fiquem macios e lisinhos (pode ficar tranquilo porque eles irão adorar esta parte). Além disso, eles adoram água, devendo tomar banho ao menos uma vez ao mês ou de 15 em 15 dias. Da mesma forma, suas unhas devem ser aparadas para que ele não se machuque ou machuque alguém da casa. Você pode fazer isso em casa desde que conheça o procedimento, senão leve-o a um pet shop de confiança.

Sua alimentação deve ser balanceada, pois como é um animal mais quieto, se comer de qualquer jeito pode ficar obeso e até doente. Informe-se com o criador o tipo de alimentação e horários que ele costuma fazer as refeições.
Dica: antes de adquirir seu Ragdoll, pesquise sobre a forma de limpeza do animal ou já se informe em um pet shop sobre os valores do banho para incluir isto em seu orçamento. Deixe ainda um horário do seu dia reservado para escovar os pelos.


5. Crianças e Ragdolls: Quem possui crianças em casa, ele é uma ótima companhia, mas deve ficar atento a possíveis alergias.

Embora haja alguns mitos de que o pelo do Ragdoll não cause alergia, a verdade é que ele pode desencadear sim, como qualquer outro felino. Desta forma, é importante saber se o seu filho possui alergia ou problemas respiratórios que poderão ser agravados com a presença do gatinho. Consulte um médico antes de adquirir o seu gatinho para não ter surpresas.

Se não houver nenhum problema, o Ragdoll pode ser o melhor amigo do seu filho, já que se torna um companheiro inseparável e é muito dócil. Além disso, eles gostam muito de brincar, mesmo não sendo tão peraltas como outras raças de gatos.  Então as crianças podem gostar muito desta nova companhia para brincadeiras. É interessante comprar brinquedinhos como bolinhas que acendem, almofadinhas, brinquedinhos que fazem barulho, etc. Em um pet shop, você acha muitas opções para o seu animalzinho de estimação.

Fonte: AgendaPet

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